segunda-feira, 25 de julho de 2011

Uma história de amor





Era uma vez uma rapariga que andava no 3º ciclo e que conheceu um rapaz do secundário.
Conheceram-se e começaram por trocar algumas mensagens, até se começarem a cumprimentar na escola.
Certo dia, o rapaz, um jovem fumador, queria ir fumar um cigarro e convidou a rapariga para lhe fazer companhia (só companhia!).
A rapariga toda feliz e nervosa, lá foi com ele. A partir desse dia começaram a trocar mensagens dia e noite, começaram a encontrar-se nos intervalos da escola até que decidiram encontrar-se num sitio diferente... fora da escola. Então encontraram-se à beira mar.
Cada vez se aproximaram mais, o rapaz começou a tratá-la por amor e a dizer que a adorava... mais tarde, voltaram a sair.
Comunicavam por chamada estando ou não com amigos, e para além de tudo, contavam tudo um ao outro!
Chegou o dia em que o rapaz decidiu afastar-se da rapariga sem dizer o porquê.
A rapariga fez de tudo para saber porquê, mas nunca chegou a descobrir... Deixou de falar para ela, estar com ela, de cumprimentá-la... eram como desconhecidos.
Passado um ano, conseguiram voltar a falar e a estar juntos (como amigos), apesar de ela ainda sentir um carinho especial por ele.
Ele foi o seu primeiro amor e talvez ele não saiba, mas magoou-a de uma maneira tão forte que passado por volta de um ano e meio ela ainda pensa por tudo o que sentiu enquanto estava com ele e ainda lhe vêm as lágrimas aos olhos. Ela ainda gosta dele...

É de coração


É de coração que escrevo estes textos, tudo que escrevo é apenas uma forma de me expressar e cada vez que os leio, sinto que consigo transmitir às pessoas que o que escrevo é sentido. Sinta tristeza, sinta raiva, sinta felicidade, gosto de escrever tudo mesmo! Acho que tenho um pouco de escrita e de música dentro de mim...
Escrevo quando me apetece, escrevo quando quero agradecer a alguém, escrevo quando há coisas que me transtornam, escrevo quando há coisas que me fazem feliz, escrevo sempre que posso e que sempre que estou inspirada!
Acho que sou um pouco louca por textos que são escritos com o coração...

Errar é humano

Admito... errei! Mas há pessoas que também por vezes devem ficar caladas, por muito que lhes custe. Existem coisas que temos de ser nós próprios a contar às pessoas mais próximas, por razões de respeito. Errei em ter-me metido por alguns caminhos que não eram bons para mim e que provavelmente entrarei outra vez, mas isso são coisas da vida. Errar é humano, não é o que dizem? Todos erramos e para aprendermos com esses erros, temos consequências nada agradáveis. Tenho a certeza que ao longo da minha vida (que espero ter um longo prazo) vou aprender muito. 
E só tenho que agradecer aos meus pais por me ajudarem a aprender! Hoje descobri que os pais não estão cá só para dar sermões quando erramos, mas apoiam-nos quando mais precisamos.. Obrigada, um grande obrigada!