Retiro tudo o que disse.
Tenho a completa noção do quão sortuda sou por ter uma família que cuide de mim, que se preocupe comigo, que fique orgulhosa quando cumpro os meus objetivos, que me apoie no bom e no mal, que aceite os meus defeitos e adore as minhas qualidades. Para mim, é uma família perfeita, porque percebi que, na minha opinião, uma coisa perfeita é algo com defeitos e qualidades.
Tenho os meus tios que me adoram, os meus primos, os meus avós, os meus pais e, embora às vezes não pareça (algo normal), tenho irmãos que me adoram. Para além da família, também tenho amigos, com idades muito variadas, mas sei que tenho. Só preciso que me aceitem tal como sou e acho que aceitam.
Caracterizo-me como uma pessoa feliz, aliás, muito feliz. Sou muito divertida no meu dia-a-dia, adoro ver as pessoas sorrir e por muito cruéis que sejam (algumas) custa-me ver alguém chorar.
Today,
I'm in a happy day!
quarta-feira, 18 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Esforço não reconhecido/insuficiente
Desiludi-me, desiludi outros, o meu nome do meio é desilusão.
Sinto que me esforço, mas ao mesmo tempo todo o meu esforço não é reconhecido, e não valeu de nada. Posso não me ter esforçado o suficiente, mas pensei que pelo menos fosse o suficiente para não descer.
A palavra que mais tenho usado é "desculpa". Voltar atrás no tempo, não posso, mas para salvar todas as coisas estúpidas que fiz, posso melhorar. Disse isto para mim mesma em Dezembro, e não consegui fazê-lo. Se não conseguir fazê-lo agora eu terei de repetir mais uma vez a famosa palavra "desculpa", pois voltarei a desiludir.
O meu cérebro não devia estar em mim, devia estar nos que o merecem. Eu sinto que, neste momento, não mereço nada do que tenho.
Era suposto estar tudo a correr bem, era suposto eu estar a fazer para que tal acontecesse.
As coisas boas não escondem as coisas más, mas as coisas más fazem com que parte das coisas boas se ausentem.
Terei de me auto-castigar e obedecer a todas as minhas regras, para poder ter uma vida descansada, para que no meu dia-a-dia esteja em paz com a minha consciência, poder ajudar os outros e não precisar de ajuda para mim. É tudo o que peço..
Sinto que me esforço, mas ao mesmo tempo todo o meu esforço não é reconhecido, e não valeu de nada. Posso não me ter esforçado o suficiente, mas pensei que pelo menos fosse o suficiente para não descer.
A palavra que mais tenho usado é "desculpa". Voltar atrás no tempo, não posso, mas para salvar todas as coisas estúpidas que fiz, posso melhorar. Disse isto para mim mesma em Dezembro, e não consegui fazê-lo. Se não conseguir fazê-lo agora eu terei de repetir mais uma vez a famosa palavra "desculpa", pois voltarei a desiludir.
O meu cérebro não devia estar em mim, devia estar nos que o merecem. Eu sinto que, neste momento, não mereço nada do que tenho.
Era suposto estar tudo a correr bem, era suposto eu estar a fazer para que tal acontecesse.
As coisas boas não escondem as coisas más, mas as coisas más fazem com que parte das coisas boas se ausentem.
Terei de me auto-castigar e obedecer a todas as minhas regras, para poder ter uma vida descansada, para que no meu dia-a-dia esteja em paz com a minha consciência, poder ajudar os outros e não precisar de ajuda para mim. É tudo o que peço..
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